Deputado Marcon cobra Hugo Motta por votação da anistia após prisão de Jair Bolsonaro

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O deputado Federal e vice-líder da oposição pelo Podemos, Maurício Marcon, expressou sua indignação em relação à prisão de Jair Bolsonaro. Em um vídeo compartilhado nas redes sociais, Marcon afirmou que a prisão do ex-presidente não se deu pelo ato de 6 de janeiro, mas sim por questões de ordem pública solicitadas pela Polícia Federal, descartando a acusação de ‘golpe fictício’ criado por Alexandre de Moraes. Ele questionou Hugo Motta sobre a votação da anistia e destacou a pressão de Alexandre de Moraes para retirar o nome do Brasil da Lei Magnitsky.

Marcon enfatizou a necessidade de o Congresso Nacional se posicionar de forma decisiva em relação à anistia. Ele relembrou que apoiou Hugo Motta com a expectativa de que o acordo de pautar a anistia fosse cumprido, permitindo que os representantes do povo decidissem sobre sua aprovação. No entanto, Marcon acusou Motta de descumprir esse compromisso até o momento, cobrando uma postura mais firme do parlamentar.

O deputado também ressaltou o estado de saúde de Bolsonaro, mencionando as sequelas causadas pela facada que o ex-presidente sofreu durante a campanha eleitoral. Ele afirmou que Bolsonaro enfrenta graves problemas de saúde e quase perdeu a vida em serviço do país, destacando a injustiça de sua prisão domiciliar e censura.

Marcon criticou o silêncio prolongado de Bolsonaro durante mais de 100 dias e questionou as motivações por trás das ações contra o ex-presidente. Ele defendeu a necessidade de transparência e respeito aos direitos fundamentais, instando as autoridades a agirem com justiça e imparcialidade diante do caso de Bolsonaro.

Diante da situação delicada enfrentada por Bolsonaro e da pressão por parte de Alexandre de Moraes, Marcon reiterou seu apelo pela votação da anistia e por um posicionamento claro do Congresso Nacional. Ele destacou a importância de assegurar os direitos dos cidadãos e de garantir a justiça no tratamento de casos como o de Jair Bolsonaro, enfatizando a necessidade de que as instituições cumpram seu papel de forma ética e responsável.

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