A prisão preventiva de Jair Bolsonaro no sábado foi parte de um plano estruturado pela PF, incluindo a preparação de um ‘time de extração aérea’. A operação envolveu setores de inteligência, operações táticas e aviação, garantindo a segurança da ação. Além da Divisão de Inteligência Policial e do Comando de Operações Táticas, havia uma equipe de aviação preparada para agir por via aérea. A abordagem aconteceu sem resistência de Bolsonaro, que foi conduzido sem algemas e sem exposição midiática. A prisão foi determinada por Alexandre de Moraes, devido ao risco de fuga e descumprimento de medidas cautelares. Bolsonaro aguarda julgamento dos embargos de declaração para decidir seu futuro na superintendência. Após o prazo para apresentação dos embargos expirar, a defesa pode recorrer com embargos infringentes se desejarem levar o caso ao plenário do STF.



