Por outro lado, o professor Marcelo Crespo, da ESPM, afirmou que Nikolas poderia ter cometido desobediência caso soubesse da proibição. Para ele, o incidente requer uma investigação formal por parte das autoridades para determinar se o deputado tinha conhecimento da decisão de Moraes ao utilizar o celular. Crespo enfatizou que o pedido de apreensão do aparelho deve ser analisado devido à tentativa de rompimento da tornozeleira eletrônica que ocorreu na noite da visita.




