A defesa do ex-presidente reforçou essa versão ao STF, afirmando que Bolsonaro não fez uso nem teve ‘contato visual’ com o celular do deputado, destacando ainda que ele jamais descumpriu a proibição imposta pela Justiça. A visita aconteceu poucas horas antes de Bolsonaro tentar violar a tornozeleira eletrônica usando um ferro de solda — tentativa registrada pelos sensores — e que, no dia seguinte, resultaria em sua prisão preventiva por risco de fuga.




