Cerveja verde, altar com pelúcias e jogo no rádio: torcedora do Palmeiras mostra
superstições para final
Biomédica de Uberaba, Daniella Azevedo aposta até no sobrenatural para ajudar
Palmeiras na decisão da Libertadores contra o Flamengo: “tem coisa que a ciência
não explica”
Cemitério, campo “subterrâneo” e os mistérios do estádio da final da
Libertadores (horizon [https://s03.video.glbimg.com/x240/14136302.jpg]
Cemitério, campo “subterrâneo” e os mistérios do estádio da final da
Libertadores (horizon
A expectativa de acompanhar o time do coração em uma grande final pode fazer até
o mais cético dos torcedores confiar em forças sobrenaturais. No caso da
biomédica Daniella Azevedo, o amor pelo Palmeiras a levou a praticar uma série
de superstições, que serão colocadas à prova na decisão da Libertadores contra o
Flamengo neste sábado. A TV Globo e a getv transmitem a final às 18h, e o ge
acompanha em tempo real.
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Abel: “Pronto para ser campeão”
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+ Torcedor do Flamengo comprou passagem para Lima antes de saber da final da
Liberta: “Economizei R$ 14 mil”
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Superstições Daniella Azevedo Palmeiras — Foto: Arquivo pessoal
Moradora de Uberaba, no Triângulo Mineiro, Daniella contou ao ge que se vale
desde os amuletos mais tradicionais, como camisas da sorte, até práticas mais
inusitadas. O objetivo é sempre o mesmo: ajudar o Palmeiras, mesmo que de longe.
— Aqui em casa tem até altar verde: amuletos, bonecos de pelúcia, camisas e tudo
que possa trazer sorte. Em dia de jogo importante, tem que vestir a roupa da
sorte, colocar as músicas pré-jogo. E tem uma regra que, quando o time está
perdendo e precisa de uma virada, eu coloco o jogo na rádio. Não sei explicar,
só sei que funciona. E quando se faz tudo isso e o Palmeiras perde, é porque
alguém não fez direito — contou.
Superstições Daniella Azevedo Palmeiras cerveja verde — Foto: Arquivo
pessoal
> “Até a cerveja tem que ser verde, e o líquido também, se não for, dá azar. É
> só pingar umas gotas de corante comestível (risos)”.
Questionada sobre a origem das superstições, a biomédica de 30 anos destacou a
paixão da família dela com o clube, transmitida de geração em geração.
— Eu costumo dizer que não virei palmeirense, eu nasci palmeirense. Meu avô e
meu pai sempre foram apaixonados pelo Palmeiras, e eu cresci ouvindo histórias,
vendo os dois comentarem os jogos e vivendo toda aquela animação de torcer para
um time. Foi ali que aprendi que torcer pelo Palmeiras é mais do que futebol: é
tradição, união, família”
Superstições Daniella Azevedo Palmeiras — Foto: Arquivo pessoal
> “Superstição tem muitas, ainda mais pra quem torce pro Palmeiras. Quem é
> palmeirense sabe: tem coisa que a ciência não explica”
Ansiosa com a final, Daniella esperar acrescentar mais um animal de pelúcia ao
“altar”, que já tem um porquinho, em referência à final da Libertadores de 2020,
e um cavalinho, em homenagem ao título de 2021.
Superstições Daniella Azevedo Palmeiras — Foto: Arquivo pessoal
