O presidente Luís Inácio Lula da Silva é aprovado por 48,6% dos brasileiros e reprovado por 50,7%, de acordo com a pesquisa Latam Pulse realizada pelo instituto AtlasIntel em parceria com a Bloomberg. Divulgada recentemente, cerca de 0,7% dos entrevistados não souberam ou não responderam sobre o tema. Em comparação com o levantamento anterior, a desaprovação do presidente subiu 2,6 pontos percentuais, enquanto a aprovação caiu na mesma proporção.
Segundo os dados coletados, o governo Lula atingiu o maior índice de aprovação desde janeiro de 2024. No entanto, a avaliação negativa conseguiu superar a positiva acima da margem de erro da pesquisa, que é de um ponto percentual para mais ou para menos. A pesquisa AtlasIntel entrevistou 5.510 brasileiros adultos entre os dias 22 e 27 de novembro de 2025, utilizando o recrutamento digital aleatório (Atlas RDR).
Com a margem de erro do levantamento estabelecida em 1 ponto percentual, os resultados refletem a atual percepção da população em relação ao presidente. Lula continua sendo uma figura polarizadora, com uma porcentagem significativa de apoiadores e críticos. A oscilação nas taxas de aprovação e desaprovação indicam um cenário político dinâmico e em constante evolução.
Esses números mostram a importância da pesquisa de opinião pública para compreender o panorama político do país. Com a polarização evidente na avaliação do governo, é fundamental para os órgãos governamentais interpretar essas percepções e trabalhar para fortalecer sua base de apoio e minimizar as críticas. A mudança nas taxas de aprovação e desaprovação também podem influenciar as estratégias políticas adotadas pelo presidente e sua equipe.
A sociedade brasileira continua atenta aos acontecimentos políticos e econômicos, expressando suas opiniões por meio de pesquisas e manifestações. O aumento da desaprovação e a queda na aprovação de Lula refletem um momento de instabilidade e incerteza, onde a governança e as políticas adotadas estão sob intenso escrutínio. Os próximos meses serão cruciais para avaliar como esses indicadores se refletem nas ações do governo e na percepção pública em relação ao presidente.




