Sidônio Palmeira, da Secom, negou que o governo Lula tenha agido para burlar o Senado no envio da mensagem de indicação de Messias. A situação continua gerando tensões entre os poderes, com Alcolumbre defendendo as prerrogativas do Senado e rejeitando acusações de desrespeito à presidência. A polêmica em torno da indicação de Messias para o STF segue como um tema sensível na política brasileira, com repercussões importantes para o funcionamento das instituições e o equilíbrio de poderes no país.




