Deputado Hugo Motta se defende e diz que não pretendeu censurar a imprensa

Presidente da Câmara dos deputados, Hugo Motta,

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou, nesta quinta-feira (11), que não pretendeu censurar a atividade dos jornalistas durante a retirada à força do deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) da Mesa Diretora. Na ocasião, os profissionais dos veículos de comunicação foram retirados do plenário, houve tumulto e agressões. A transmissão da TV Câmara foi cortada e o vídeo da sessão não foi listado no canal oficial da Câmara no YouTube. Em nota, Motta lamenta os incidentes e garante que não houve intenção de limitar a atuação jornalística. Ele afirma que a transmissão foi interrompida automaticamente e que será instaurada uma sindicância para investigar possíveis excessos ocorridos. Glauber Braga se recusou a deixar a presidência, o que resultou na suspensão da sessão e na troca de eventos transmitidos pela TV Câmara. A polícia legislativa retirou jornalistas para garantir a segurança. A conduta do deputado PSOL foi criticada, e a Câmara reafirma compromisso com transparência e liberdade de imprensa.

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