O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), um dos responsáveis pela inclusão do ministro Alexandre de Moraes na lista de punições da Lei Magnitsky, expressou tristeza com o recuo do governo dos EUA. Nesta sexta-feira, 12, a administração de Donald Trump decidiu remover o magistrado e sua esposa, a advogada Viviane Barci de Moraes, da lista de sancionados. Em suas redes sociais, o deputado escreveu: ‘Recebemos com pesar a notícia’. A declaração foi feita no X (antigo Twitter).
A publicação compartilhada pelo deputado, em parceria com o influenciador Paulo Figueiredo, destacou as ações conjuntas realizadas com autoridades americanas para punir membros do Judiciário e do governo brasileiro, visando a libertação de Jair Bolsonaro. Essas ações resultaram em um processo criminal no Supremo Tribunal Federal (STF) para ambos, que atualmente residem nos Estados Unidos.
‘A notícia da mais recente decisão do governo americano nos entristece. Agradecemos o apoio do presidente Trump ao longo desse processo e sua atenção à grave crise de liberdades no Brasil’, continuou o comunicado publicado por Eduardo nas redes. Ele lamentou a falta de unidade política no Brasil para enfrentar as questões estruturais, ressaltando que a falta de apoio interno e externo contribuiu para o agravamento da situação atual.




