O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT), demonstrou sua ‘profunda consternação’ diante do ataque terrorista antissemita que resultou na morte de pelo menos 16 pessoas em Sydney, na Austrália. Lula destacou que é inaceitável que atos de ódio e extremismo causem a perda de vidas inocentes e contradigam os valores de paz, convivência pacífica e respeito. Em manifesto, ele expressou solidariedade às famílias das vítimas, à comunidade judaica e ao governo e povo australianos.
O líder político reiterou o compromisso do Brasil na defesa inabalável da vida, tolerância e liberdade religiosa. Além disso, repudiou veementemente a violência e o radicalismo que culminaram nesse trágico episódio. A polícia australiana revelou que os autores do ataque em Sydney eram pai e filho, descartando a presença de uma terceira pessoa. Com o aumento para 16 do número de mortos no ataque contra a festividade judaica, a situação gerou forte comoção e preocupação mundial.
O ataque a tiros na praia de Sydney foi classificado como um ‘incidente terrorista’ pelas autoridades locais, agravando ainda mais a magnitude da tragédia. Lula enfatizou a importância de reforçar a segurança e a prevenção de atos terroristas em todo o mundo, visando proteger a integridade e a paz das comunidades. A comunidade internacional uniu-se em repúdio ao atentado, destacando a necessidade de cooperação global na luta contra o extremismo e a intolerância religiosa.
Diante da gravidade do ocorrido, o presidente Lula convocou a comunidade internacional a unir esforços para combater atos terroristas e promover a harmonia entre diferentes crenças e culturas. O Brasil, sob sua liderança, reafirmou seu papel ativo na busca por um mundo mais pacífico e igualitário, onde a diversidade seja valorizada e a violência seja repudiada. O atentado na Austrália serviu como alerta para a importância da solidariedade e da cooperação global na prevenção de novas tragédias provocadas pelo radicalismo e pelo ódio.




