O Conselho Deliberativo do Palmeiras aprovou o orçamento do clube para 2026 em uma reunião marcada por críticas e uma discussão de conselheiros com a presidente Leila Pereira na noite desta terça-feira. O documento terminou aprovado por unanimidade, com receita de R$ 1,2 bilhão e superávit de R$ 11,2 milhões no ano. Antes da votação, um dos conselheiros presentes chamou a gestão de incompetente, fez críticas à postura do time e aos gastos durante a temporada, que terminou com dois vices no Brasileiro e na Conmebol Libertadores.
Leila Pereira voltou a dizer que os vices ocorreram por responsabilidade do próprio Palmeiras, que investiu o que pôde e que voltarão acertando os erros que foram cometidos. Sobre o terceiro mandato, a presidente disse que não existe golpe, caso seja aprovado pelo Conselho a alteração do estatuto. Entre os valores previstos no documento, estão a receita de R$ 1,2 bilhão e o superávit de R$ 11,2 milhões no ano. Antes do Deliberativo, o Conselho de Orientação e Fiscalização (COF) havia aprovado o orçamento no dia 2 de dezembro.
As principais receitas previstas pelo Palmeiras para 2026 são os ganhos com negociação de atletas, patrocínios e licenciamentos, direitos de TV, Avanti (programa de sócios do clube), além de outras receitas como a arrecadação social, bilheteria, premiações e o uso das propriedades do Allianz Parque. Só com o estádio, por exemplo, o Alviverde prevê receber R$ 78,6 milhões em repasses da administradora WTorre, sem contar com os valores das vendas de ingressos. Os valores das premiações, por sua vez, de R$ 61,9 milhões, são baseados em resultados esportivos conservadores: quartas de final da Conmebol Libertadores e Copa do Brasil, semifinal do Paulista e G-4 do Brasileiro.
Em negociação de atletas, são R$ 399 milhões. Isso com base na “média das vendas dos três últimos anos” no clube somada ao reconhecimento do valor integral da venda de Amanda Gutierres, que sai em definitivo para o Boston River, da NWSL, em janeiro de 2026. O Conselho Deliberativo do Palmeiras aprovou o orçamento do clube para 2026 em uma reunião marcada por críticas e uma discussão de conselheiros com a presidente Leila Pereira na noite desta terça-feira. Antes da votação, um dos conselheiros presentes chamou a gestão de incompetente, fez críticas à postura do time e aos gastos durante a temporada, que terminou com dois vices no Brasileiro e na Conmebol Libertadores.




