A Copa do Mundo de 2026 terá um recorde de premiações, com um total de R$ 4 bilhões entregues aos participantes e ao campeão do Mundial. O Congresso da Fifa, realizado em Doha, no Catar, definiu os valores que serão pagos às federações participantes. Todas as seleções receberão automaticamente 10,5 milhões de dólares, equivalente a cerca de R$ 57 milhões. No total, a entidade desembolsará 727 milhões de dólares, cerca de R$ 4 bilhões, o que representa um aumento de 50% em relação à premiação da Copa de 2022.
O campeão da Copa do Mundo de 2026 receberá uma premiação inédita de 50 milhões de dólares, aproximadamente R$ 274 milhões. Em comparação, a Argentina recebeu US$ 42 milhões em 2022 e a França US$ 38 milhões em 2018. O novo formato da competição traz novidades, com 48 participantes pela primeira vez na história, sendo realizado em três países: Estados Unidos, Canadá e México. A primeira fase contará com 12 grupos de quatro seleções, com os dois primeiros de cada grupo avançando para o mata-mata, juntamente com os oito melhores terceiros colocados.
Ao todo, 42 seleções já têm vagas garantidas, restando apenas seis a serem definidas em março, por meio de repescagens. A abertura da Copa do Mundo de 2026 será com o jogo entre México e África do Sul, no Estádio Azteca, na Cidade do México, no dia 11 de junho. Já a final está marcada para o dia 19 de julho, no Estádio MetLife, em New Jersey, cidade vizinha a Nova York. As premiações da Copa de 2026 incluem valores para o vice-campeão, terceiro e quarto lugares, bem como para as equipes que ficarem do 5º ao 48º lugar, além de uma quantia para custos de preparação de todos os participantes.




