A pressão do Partido Liberal (PL) para levar os casos ao plenário foi vencida pelo Centrão, que preferiu evitar exposição e desgaste político. Hugo Motta foi alvo dessa pressão para cassar Eduardo Bolsonaro e Alexandre Ramagem, visando a evitar o desgaste de deputados em uma votação no plenário. Nos bastidores, a preocupação crescia tanto com a possibilidade de adiar o tema para 2026 quanto com a existência de uma decisão colegiada do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação ao caso de Ramagem. Nos últimos dias, a avaliação nos bastidores apontava falhas na estratégia adotada na semana anterior com a deputada Carla Zambelli, quando o caso foi levado para o plenário.




