A cirurgia autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) será realizada em caráter eletivo. De acordo com a perícia médica oficial, Bolsonaro é portador de hérnia inguinal bilateral. O laudo aponta que, embora exista alternativa de tratamento conservador, a intervenção cirúrgica é recomendada pela maioria dos cirurgiões, mas não se enquadra como procedimento emergencial. Por isso, a cirurgia foi classificada como eletiva, devendo ser programada em data a ser informada pela defesa. No jargão médico, uma cirurgia eletiva é aquela que não precisa ser realizada de forma imediata para evitar risco iminente à vida ou agravamento súbito do quadro clínico do paciente.




