Justiça mantém prisão de dois suspeitos de clonar redes sociais de pousadas de Pirenópolis
Segundo decisão, Lucas Maia Morback de Araújo e Marcos Antônio Franco de Sousa eram os líderes do grupo criminoso que aplicava os golpes.
Grupo clonava sites de pousadas de Pirenópolis para ficar com dinheiro de vítimas
A Justiça do Distrito Federal decidiu, na madrugada deste sábado (20), manter a prisão de dois suspeitos de liderar o grupo criminoso que clonava as redes sociais de pousadas de Pirenópolis, em Goiás, para aplicar golpes.
Lucas Maia Morback de Araújo e Marcos Antônio Franco de Sousa estão presos desde terça (16). Neste mesmo dia, a Polícia Civil do DF também prendeu outras quatro pessoas, que são investigadas por envolvimento no esquema.
Segundo as investigações, o grupo foi responsável pela lavagem de R$ 13 milhões nos últimos dois anos.
Os suspeitos movimentavam cerca de R$ 20 mil por dia com estelionatos virtuais praticados em todo o país, ainda de acordo com as investigações.
Depois que as vítimas transferiam o dinheiro para os suspeitos, os valores eram direcionados para contas de terceiros e, em seguida, submetidos a complexos processos de lavagem de dinheiro.
A polícia afirma que entre os integrantes do grupo estão membros do PCC, que faziam a lavagem de dinheiro dos golpes em casas de câmbio do Paraguai.
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