Após ter seu mandato cassado pela Mesa Diretora da Câmara, Eduardo Bolsonaro cogitou a perda do seu passaporte diplomático e as implicações dessa situação em entrevista ao SBT News. De acordo com o site da Câmara, o passaporte diplomático de Eduardo e sua esposa foi emitido em 2023, mas não é mais válido a partir de 31 de julho de 2027. O político não acredita que a perda do mandato irá prejudicar suas relações internacionais, destacando seus contatos e esforços realizados ao longo dos anos.
Quando questionado sobre a possível candidatura de seu irmão, Flávio, à presidência em 2026, Eduardo afirmou que trabalhou para a escolha do nome e elogiou a capacidade de Flávio em atrair votos do centro. O filho de Jair Bolsonaro ressaltou sua contribuição na parte internacional, com contatos em diversos países. Em relação à sua atuação nos EUA, Eduardo afirmou que a comunicação continua principalmente por WhatsApp e redes sociais, sem visitas recentes a Washington.
Eduardo Bolsonaro negou ter defendido a aplicação de tarifas à economia brasileira pelos Estados Unidos, enfatizando que suas atividades no país foram parlamentares, sem lobby. Ele expressou gratidão ao presidente Trump, por sua atenção à situação do Brasil, mesmo em decisões polêmicas. Afirmou também que nunca trabalhou em benefício de tarifas ao Brasil, ressaltando a importância dos interesses dos americanos na presidência de Trump.




