Por outro lado, o ministro Alexandre de Moraes fundamentou sua decisão de negar a prisão domiciliar em diversos argumentos, incluindo possíveis tentativas de fuga. Entre os pontos citados estão o documento encontrado com pedido de asilo político para a Argentina, os dias que Bolsonaro passou na embaixada da Hungria em Brasília e a tentativa de violação da tornozeleira eletrônica com ferro de solda. O ministro também considerou a pena por crimes que classificou como ‘gravíssimos’, de mais de 27 anos de prisão, para manter a decisão de que Bolsonaro deve permanecer na superintendência da Polícia Federal, rejeitando o argumento de que as instalações não seriam adequadas para seu estado de saúde.




