Cuesta, o goleiro do Vasco, poderia ter saído no primeiro gol do Corinthians, mas mostrou hesitação em lances que quase resultaram em mais gols. Já Léo Jardim teve boa participação ofensiva, mas cometeu erros defensivos, sendo facilmente desarmado em momentos decisivos. Puma teve atuação correta até o segundo gol do adversário, onde errou ao tentar driblar e originar o lance do gol. Barros teve desempenho seguro, porém sem brilho, enquanto Thiago Mendes foi consistente no meio de campo.

Breno Bidon desestabilizou a defesa ao sofrer um drible desconcertante no segundo gol do Corinthians. Vegetti, incisivo no ataque, teve chances de marcar e organizar jogadas, mas não foi suficiente para o título. Nuno Moreira foi fundamental, dando assistência para o gol de empate. Por fim, o artilheiro Vasco, com oito gols, marcou o tento que levou a decisão para os pênaltis, mas saiu precocemente do jogo.

Ao longo da partida, Fernando Diniz fez alterações táticas, porém, não foram o bastante para reverter o resultado. Coutinho teve atuação discreta, enquanto o time titular não conseguiu conter o ímpeto adversário. No geral, as atuações oscilaram entre erros e momentos de destaque, com os destaques positivos e negativos sendo decisivos no desfecho da final da Copa do Brasil.