O procurador-geral da República, Paulo Gonet, afirmou que a análise da violação da tornozeleira eletrônica cometida por Jair Bolsonaro durante sua prisão domiciliar não tem relevância devido ao fato do ex-presidente já estar cumprindo pena. Bolsonaro está detido na sede da Polícia Federal em Brasília desde 22 de novembro, cumprindo uma condenação de 27 anos e três meses pela tentativa de golpe de Estado. A análise técnica realizada pela PF na tornozeleira utilizada por Bolsonaro, que sofreu danos causados por calor compatível com ferro de solda, foi detalhada no documento divulgado pela PGR. Bolsonaro admitiu ter violado o equipamento, alegando curiosidade e alucinações, mas ressaltou que agiu sozinho, sem que sua família ou assessores percebessem.




