Nicki Minaj causou um grande rebuliço ao participar de um evento da organização conservadora Turning Point USA, Nest domingo (21), nos Estados Unidos. Durante esse evento, a rapper dividiu o palco com Erika Kirk, viúva de Charlie Kirk, um aliado DE Trump assassinado em setembro na Universidade Utah Valley. Durante sua participação, a cantora elogiou Trump, zombou DE Gavin Newsom, o governador da Califórnia, condenou pautas progressistas, criticou a transsexualidade e falou sobre ódio contra pessoas brancas.
A respeito DE Donald Trump, Nicki Minaj afirmou ter “respeito e admiração” pelo presidente americano, além DE ressaltar sua aparência como “bonito e charmoso”. Ela também comentou sobre a esperança que ele deu a tantas pessoas e a integridade demonstrada em seus momentos mais difíceis publicamente. Vale destacar que essa foi a primeira vez que a rapper expressou total apoio a Trump, já que anteriormente havia feito críticas à sua abordagem política e ao lançar a música “Black Barbies”, que continha versos de ambiguidade em relação ao presidente.
Nicki Minaj também fez questão de elogiar os membros da atual administração americana, destacando o “coração e alma” presentes no governo. Em um momento curioso, ao se referir ao vice-presidente JD Vance, ela acabou chamando-o de assassino, o que causou desconforto na plateia presente. Mas Erika Kirk, sua colega de palco, suavizou a situação alegando conhecer o real coração da rapper e não julgá-la pelo deslize cometido.
A cantora também não poupou críticas ao governador da Califórnia, Gavin Newsom, a quem chamou de “escória”. Além disso, ela demonstrou sua desaprovação em relação ao apoio de Newsom ao transativismo, destacando em diversas ocasiões a importância de permitir que os meninos sejam apenas meninos. O discurso DE Nicki Minaj focou na ideia DE nutrir todas as meninas, independentemente DE sua raça ou etnia, e se opor a qualquer tentativa DE fazer alguém se sentir mal consigo mesmo.
Durante sua participação no evento conservador, Nicki Minaj ainda ressaltou sobre a pressão midiática em relação à autoestima, especialmente das crianças negras, demonstrando o seu desejo em promover a aceitação e admiração de todas as pessoas, sem que ninguém seja diminuído em relação à sua beleza. A rapper levantou também a importância DE nutrir e proteger todas as crianças, envolvendo um discurso DE inclusão e aceitação que abrange diferentes etnias pelo bem-estar da sociedade como um todo.
