A decisão de Alexandre de Moraes de enviar para prisão domiciliar dez condenados pela trama golpista incluiu militares, uma ex-diretora do Ministério da Justiça e um ex-assessor de Bolsonaro. Moraes justificou o ato alegando fundado receio de fuga, especialmente após a localização de um dos alvos no Paraguai. Os presos fazem parte de diferentes grupos de réus da trama golpista, sendo associados aos núcleos dois, três e quatro. A lista dos condenados inclui nomes como Filipe Martins, Giancarlo Gomes Rodrigues, Marilia Ferreira de Alencar, Angelo Martins Denicoli, Fabricio Moreira de Bastos, Sergio Ricardo Cavaliere, Bernardo Romão Correa Netto, Ailton Gonçalves Moraes Barros, Guilherme Marques Almeida e Carlos Cesar Moretzsohn Rocha. As defesas dos acusados têm respostas variadas diante da decisão de Moraes, expressando desde cumprimento das medidas até críticas por abuso de autoridade e falta de fundamentação nas acusações.