A Prefeitura do Rio de Janeiro agiu rapidamente para contornar a situação de 60 ônibus que foram suspensos por falta de combustível. Diante disso, foram criadas duas linhas temporárias, a LECD 128 e a LECD 129, para atender à demanda de passageiros que utilizavam os serviços das empresas Real e Vila Isabel. A ação foi tomada no dia seguinte à paralisação dos ônibus, que deixaram de circular devido à escassez de diesel, causando transtornos aos passageiros que dependem desse meio de transporte.
A linha LECD 128 tem como itinerário o trajeto do Terminal Gentileza ao Leblon, passando por locais como Leopoldina, Avenida Paulo de Frontin, Túnel Rebouças, Jardim Botânico, Praça Antero de Quental, Jardim de Alah e Leblon. Já a linha LECD 129, que faz o percurso do Terminal Alvorada até a Central do Brasil, passa por pontos como Avenida das Américas, São Conrado, Rocinha, Túnel Zuzu Angel, Jardim Botânico, Humaitá, Botafogo, Laranjeiras, Túnel Santa Bárbara e chega à Central do Brasil. Essas rotas temporárias visam minimizar os impactos causados pela suspensão dos ônibus.
No Terminal Gentileza, foram realizados os embarques e desembarques dos passageiros que utilizaram as linhas temporárias criadas pela Prefeitura do Rio de Janeiro. A implementação dessas medidas emergenciais foi essencial para garantir a mobilidade dos cidadãos da cidade, evitando maiores transtornos decorrentes da falta de transporte coletivo. Com a normalização do serviço nesta terça-feira, os ônibus voltaram a operar regularmente, restabelecendo a rotina dos passageiros que dependem desse meio de locomoção para se deslocarem pela cidade.
É importante destacar que as empresas Real e Vila Isabel confirmaram que a suspensão dos ônibus foi causada por um problema pontual no abastecimento de diesel, assegurando que o serviço foi restabelecido após a regularização da situação. A Prefeitura informou que os repasses de subsídios aos consórcios estão em dia e que será aberto um processo administrativo para apurar o descumprimento contratual, podendo resultar em multas para as empresas responsáveis pela operação dos ônibus. Ações como essa refletem a preocupação das autoridades em garantir a qualidade e a continuidade dos serviços de transporte público na cidade do Rio de Janeiro.




