O tenente-coronel do Exército Guilherme Marques Almeida se entregou à Polícia Federal (PF) na noite de domingo (26) no aeroporto de Goiânia. Após receber a decisão do STF, ele colocou a tornozeleira eletrônica e seguiu para casa, onde cumprirá prisão domiciliar. A defesa do militar destacou sua colaboração com a justiça e alegou que a medida era desnecessária. A prisão domiciliar foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes após a condenação de Almeida pela Primeira Turma do STF, em outubro, a 13 anos e seis meses de prisão. Ele foi considerado parte do ‘núcleo quatro’, responsável por propagar desinformação sobre as urnas eletrônicas e enfraquecer a confiança nas instituições democráticas.
Os ministros do STF impuseram restrições ao militar, como a proibição de uso de redes sociais e de contato com outros investigados. Em caso de descumprimento, a prisão domiciliar pode ser convertida em prisão preventiva em regime fechado. Guilherme Marques Almeida sempre esteve presente nos atos processuais, segundo a defesa, e a decisão de prisão domiciliar causou surpresa. Ele foi recebido no aeroporto de Goiânia pela Polícia Federal e, após tomar ciência da determinação judicial, colocou a tornozeleira eletrônica e seguiu para sua residência, onde cumprirá a medida. Fique por dentro das principais notícias da região no G1 Goiás e assine nosso resumo diário, recebendo as notícias diretamente em seu e-mail de segunda a sábado.




