Enel realiza cadastro no programa Tarifa Social na região metropolitana de Goiânia

A Enel Distribuição Goiás visita nesta semana novos bairros da região metropolitana de Goiânia para realizar o cadastramento de clientes no programa Tarifa Social de Energia Elétrica. Nesta segunda-feira (26), o Enel Compartilha Cidadania atende a população dos bairros Capuava, em Goiânia, e Jardim Tiradentes; na quarta-feira (28), a ação visita o bairro Floresta e o Jardim Cerrado na Capital; já na quinta-feira (29), o cadastramento atende os moradores dos setores Garavelo e Vera Cruz II.

A atividade permite ainda que cada consumidor que fizer seu cadastro troque uma lâmpada incandescente ou fluorescente – exceto por modelos tubulares -, com alto consumo de energia, por outra mais econômica, de LED.

Para receberem o benefício da Tarifa Social, os clientes precisam fazer a inscrição no CadÚnico em qualquer Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e procurar qualquer loja de atendimento Enel com: RG, CPF, Número de Inscrição Social (NIS) ou Número do Benefício (NB) e uma conta de energia.

O projeto, instituído pelo Governo Federal para famílias de baixa renda, oferece descontos na conta de energia de até 65% em relação à tarifa residencial normal. O percentual do desconto depende do consumo de energia de cada cliente.

Têm direito ao desconto: famílias inscritas no CadÚnico com cadastro atualizado há menos de dois anos e com renda familiar mensal, por pessoa, menor ou igual a meio salário mínimo; famílias inscritas no CadÚnico com renda mensal de até três salários mínimos e que tenham na residência portador de doença crônica, cujo tratamento necessite do uso contínuo de equipamentos vitais que dependam de energia elétrica (Cliente Vital); beneficiários do Benefício de Prestação Continuada – idosos ou pessoas com deficiência que tenham renda familiar de até 1/4 do salário mínimo por pessoa.

Com o propósito de ampliar o benefício aos seus clientes, a distribuidora tem intensificado o trabalho de cadastro no programa. O Enel Compartilha Cidadania é financiado pelo Programa de Eficiência Energética da Enel Distribuição, que tem foco no consumo consciente de energia, melhoria das instalações elétricas e ações educacionais.

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Jovem baleada por PRF na véspera de Natal tem estado de saúde atualizado

Jovem Baleada por PRF na Véspera de Natal: Estado de Saúde Atualizado

O Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes atualizou o estado de saúde de Juliana Leite Rangel, baleada por um PRF na véspera de natal. Em entrevista ao Globonews, o médico Maurício Mansur, responsável pelos cuidados com a vítima, informou que o caso é “extremamente grave” e que ela está “estável”.

“É importante lembrar que se trata de um caso grave e que, neste momento, não é possível falar sobre sequelas ou qualquer outra consequência. Estamos, na verdade, focados em um tratamento para salvar a vida dela.”, disse o médico.

A jovem está em coma induzido no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do hospital, no Rio de Janeiro. Segundo a equipe médica, o tiro pegou de raspão próximo à orelha esquerda, o que causou lesões no crânio da vítima e grande perda de sangue.

O médico também informou que a família de Juliana solicitou a transferência da paciente para um hospital particular, mas o pedido foi negado por ele devido a riscos à saúde dela.

Entenda o caso

De acordo com relatos, a jovem estava em um veículo quando os agentes da Polícia Rodoviária Federal realizaram a abordagem. A vítima estava indo passar a véspera de natal com a família em Niterói e estava acompanha da mãe, do pai e do irmão mais novo. Além dela, o pai também foi baleado de raspão no dedo.

“Olhei pelo retrovisor, vi o carro da polícia e até dei seta para eles passarem, mas eles não ultrapassaram. Aí começaram a atirar, e falei para os meus filhos deitarem no assoalho do carro. Eu também me abaixei, sem enxergar nada à frente, e fui tentando encostar. O primeiro tiro acertou nela. Quando paramos, pedi para o meu filho descer do carro, então olhei para Juliana: ela estava desacordada, toda ensanguentada, tinha perdido muito sangue. Eles chegaram atirando como se eu fosse um bandido. Foram mais de 30 tiros”, falou o pai da jovem.

Uma investigação foi aberta pelo Ministério Público Federal e o caso foi condenado pelo superintendente da PRF no Rio de Janeiro, Vitor Almada, que relatou que os agentes se aproximaram do veículo após ouvirem tiros e deduziram que vinha do veículo, descobrindo depois que havia cometido um grave erro.

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