Manutenção da Saneago deixará bairros sem fornecimento de água, em Goiânia

Devido à intervenção da obra BRT na Avenida 136 com a Rua 90, em Goiânia, a Saneago irá realizar uma interligação de rede durante a madrugada de quinta-feira (29). Os registros serão fechados a partir das 22 horas do dia 28.

Os bairros afetados são: Jardim América, Santa Efigênia, Setor Bueno, Setor Marista, Setor Oeste, Setor Pedro Ludovico e Setor Sul. Caso algum cliente verifique alterações na coloração da água, durante o retorno do fornecimento, a orientação é que entre em contato com a Saneago por meio do número 0800 645 0115.

A Companhia alerta para o consumo moderado das reservas domiciliares de água tratada. A previsão é que a normalização do abastecimento ocorra, gradualmente, a partir das 10 horas do dia 29, sexta-feira.

 

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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