Aparecida Correndo Pela Vida, Contra as Drogas será neste domingo, 06

Corredores inscritos no Aparecida Correndo Pela Vida devem retirar o kit do atleta nesta sexta-feira, 4, e sábado, 5, das 10h às 21h, no estande do evento montado no piso térreo do Aparecida Shopping, que fica localizado na Avenida Independência, setor Serra Dourada. Para retirar o kit é preciso apresentar o documento de identidade, comprovante de pagamento da taxa de inscrição e os dois kilos de alimentos não perecíveis a serem doados para instituições filantrópicas.

O kit do atleta é composto do número de peito, chip de cronometragem e camiseta comemorativa do evento, que está em sua 9ª edição. A prova ocorrerá neste domingo, 6, com largada às 8h em frente do novo Paço Municipal de Aparecida, localizado na Avenida Gervásio Pinheiro, setor Residencial Solar Central Park.

Ao total, são esperados cerca de 2 mil atletas profissionais e amadores de Aparecida de Goiânia; da capital, Goiânia; de cidades do interior, como Jaraguá, Anápolis, Rio Verde, Jataí e Anápolis; e até de Brasília (DF). Eles estarão divididos nos percursos de 5 km e 10 km de caminhada, e 5 km e 10 km de corrida. Haverá também o percurso da categoria infanto-juvenil, de 800 metros; e das crianças da maratoninha, nos trajetos de 60, 80, 100 e 200 metros.

Coordenador do projeto Aparecida Correndo Pela Vida, Júlio Lemos informa que o evento é promovido pela Prefeitura de Aparecida de Goiânia em parceria com a Associação Goiana Carmelo. Ele frisa que o apelo da ação não é só esportivo. “É uma iniciativa não só de estímulo aos cuidados com a saúde, mas de caráter também social, tendo em vista que o projeto busca conscientizar os moradores de Aparecida para as graves consequências do uso de drogas”, reforça Júlio.

Tempo bom para correr

Os atletas do Aparecida Correndo Pela Vida devem correr no domingo com clima ameno e sol predominando no céu azul típico da cidade. Não há perspectiva de chuva, conforme o Instituto ClimaTempo. A temperatura no dia da corrida poderá variar de 36° C a 22° C e a umidade do ar tende a oscilar entre 14% e 37%.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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