AHEG lançará publicação que visa alertar crianças sobre a importância da vacinação contra sarampo e poliomielite

A Associação dos Hospitais do Estado de Goiás (AHEG) lançará no dia 12 de outubro a publicação AHEG Kids, assinada pela escritora e publicitária Patrícia Gomes. O evento será realizado no Parque Mutirama, das 7h às 12h. Contará com a presença da escritora que, na ocasião, distribuirá e autografará 200 unidades do seu último livro, Brincar é Folclore.

“O livro traz brincadeiras da minha infância que as crianças de hoje nem conhecem mais, como amarelinha, peão, queimada…”, conta Patrícia. Além da distribuição gratuita dos livros, graças ao patrocínio da Unimed Goiânia e do Sicoob Unicentro Brasileira, que adquiriram cem unidades cada uma para doarem às crianças, quem comparecer vai curtir as brincadeiras do livro ao vivo, com a coordenação de animadores profissionais. A ORBIS Engenharia Clínica também é parceira do projeto, como patrocinadora do evento.

Sarampo e poliomielite

Extremamente contagiosas e infecciosas, sarampo e poliomielite – também conhecida como pólio ou paralisia infantil – têm como principal forma de prevenção a vacinação. Todas as crianças menores de cinco anos devem ser vacinadas. Em ambas as doenças, o contágio se dá por contato direto. Praticamente erradicadas, sarampo e pólio voltaram a assustar com alguns casos registrados recentemente no Brasil. Por isso, o governo federal iniciou uma campanha que abrange não só crianças, mas também adultos.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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