Corpo de Bombeiros Militar de Goiás lança Operação Tempestade 2019-2020

Foto: Divulgação/CBMGO

O Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO) lança nesta sexta-feira (18), a Operação Tempestade 2019-2020. O objetivo da operação é desenvolver ações preventivas para a população e preparar o efetivo para ocorrências de alagamentos, enxurradas, deslizamento, soterramento e eventos envolvendo queda de árvores.

A Operação Tempestade ocorre em todo o Estado de Goiás com início em outubro de 2019 e término previsto para abril de 2020. As viaturas serão equipadas com materiais específicos para salvamento em águas rápidas, visando responder com mais celeridade as ocorrências de alagamentos, enxurradas e inundações.

Segundo o Comandante da Operação, Major Rafael, serão criadas forças tarefa Regionais e Especializada, compostas por militares especialistas, para atuar rapidamente em ocorrências de grande vulto.

O trabalho de monitoramento das áreas de risco e das comunidades vulneráveis também será realizado, assim como o envio de alertas por SMS e a confecção de pluviômetros caseiros.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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