Agências da Caixa terão horário reduzido devido ao coronavírus

A partir de hoje (24), as agências da Caixa Econômica passam a funcionar em horário diferenciado, das 10h às 14h, e restrito apenas aos casos que não podem ser tratados pelo atendimento telefônico ou pelos aplicativos do banco para celular e demais serviços digitais.

Segundo a Caixa, a medida reforça as ações para melhorar a segurança de todos os clientes, colaboradores e parceiros da Caixa no contexto da pandemia de COVID-19.

O banco manterá a abertura antecipada em uma hora de 1.619 agências, exclusivamente para os atendimentos de clientes de grupo de risco. A lista dessas unidades pode ser consultada aqui.

WhatsApp e Agência Digital

A Caixa orienta seus clientes a acessarem os serviços do banco por meio dos canais digitais e de telesserviço.

Os clientes da Caixa podem ser atendidos para serviços selecionados pelo WhatsApp Caixa, através do número 0800-726-8068. Utilizando o CPF, o cliente poderá contatar a Caixa para atendimento dos serviços do pacote de medidas disponibilizadas pelo banco, como o pedido de renegociação de dívidas, renovação de contratos de penhor e solicitação de pausa de até 60 dias nas parcelas de empréstimos comerciais e habitacionais.

A partir de quinta-feira (26), estará disponível também via WhatsApp o atendimento da Agência Digital para todos os clientes correntistas e poupadores da Caixa. Através da digitação da agência e número da conta o cliente será direcionado para atendimento na sua agência de forma remota.

O banco ampliou, ainda, o rol de serviços disponíveis em aplicativos para acesso a informações e transações de cartões de crédito, FGTS, benefícios sociais e habitação.

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Goiás tem menor taxa de desemprego em 11 anos

No terceiro trimestre de 2024, o desemprego em Goiás atingiu a menor taxa (5,1%) dos últimos 11 anos, ficando abaixo da média nacional (6,4%) e se aproximando dos índices observados em economias avançadas da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômica (OCDE), cuja taxa média foi de 5%.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), nesta sexta-feira, 22.

Desemprego

Conforme validado pelo Instituto Mauro Borges (IMB), na comparação entre o terceiro e o segundo trimestre de 2024, o número de desempregados diminuiu 0,47%, consolidando Goiás como estado referência na recuperação econômica.

Quando comparado o terceiro trimestre de 2024, com o mesmo período do ano anterior, o estado apresentou ainda um crescimento de 2,1% no total de trabalhadores empregados, chegando a 3,8 milhões de goianos ocupados.

A taxa de informalidade também registrou queda no período, com uma redução de 1,1% no número de trabalhadores informais, totalizando 1,4 milhão de pessoas.

“Equilíbrio das contas públicas e custo mais baixo de investimento são os diferenciais de Goiás. Nossa fórmula para o sucesso também se ancora na infraestrutura moderna e no pilar segurança pública, que reduz os custos das empresas com seguros, segurança privada e perdas financeiras”, afirma o governador Ronaldo Caiado

“O cenário positivo no mercado de trabalho goiano é muito importante para a nossa economia. Hoje, além de oferecer segurança e liberdade para o empresário investir, contratar e gerar renda, Goiás estimula o cidadão a se capacitar e buscar as melhores oportunidades”, destaca o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima.

A indústria geral goiana também registrou variação positiva de 17,4%, com 483 mil pessoas ocupadas no terceiro trimestre de 2024, um aumento de 72 mil em relação ao segundo trimestre do ano.

“O resultado reafirma o compromisso de Goiás em criar um ambiente favorável para investimentos, impulsionar a geração de empregos e consolidar nossa posição como um dos principais polos industriais do país”, reitera o titular da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), Joel de Sant’Anna Braga Filho.

Sobre a PNAD Contínua

A pesquisa visa acompanhar as flutuações trimestrais e a evolução, no curto, médio e longo prazos, da força de trabalho, e outras informações necessárias para o estudo do desenvolvimento socioeconômico do país.

Tem como unidade de investigação o domicílio e foi implantada, experimentalmente, em outubro de 2011 e, a partir de janeiro de 2012, em caráter definitivo, em todo o território nacional.

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