Bolsa Universitária já contemplou 180 mil estudantes goianos

O Programa Bolsa Universitária, da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), permitiu que 180 mil estudantes de concluíssem o ensino superior e conquistassem o tão sonhado diploma ao longo dos últimos 16 anos.

O governador Marconi Perillo destacou que, por meio da Bolsa Universitária, milhares de pessoas que não têm condições financeiras de pagar uma mensalidade em universidades particulares conseguiram realizar seus sonhos. “Nós já estamos chegando a 180 mil estudantes que jamais se formariam se não fosse a Bolsa Universitária e deveremos chegar no ano que vem próximo de 200 mil estudantes formados graças a esse benefício”, afirma.

Marconi também cita investimentos na área de ciência e tecnologia, ao comentar sobre a criação da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg), em 2005, por iniciativa dele. ”Hoje a Fapeg é uma referência brasileira, tanto que a presidente é também presidente do Conselho Nacional dos presidentes de Fundação de Amparo à Pesquisa. A Fapeg já investiu mais de R$ 200 milhões em pesquisa e inovação e é isso que está fazendo com que Goiás se transforme num Estado moderno, inovador, competitivo. Um Estado diferenciado aos olhos do Brasil”, disse.

Maria Zaíra Turchi é presidente da Fapeg desde fevereiro de 2011. No dia 10 de março ela foi eleita presidente do Confap por aclamação.

Fonte: Goiás Agora

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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