Sebastião Ferro na Semana do Vinho e da Gastronomia

De 1º a 5 de junho de 2020 está acontecendo a “Semana do Vinho e da Gastronomia Brasileira – Desafios e Soluções rumo a transformação digital”. O empreendedor Sebastião Ferro foi um dos convidados a participar deste primeiro dia de evento. De fato uma excelente oportunidade para falar sobre como fazer vinho no cerrado e inovações.

Na noite de 1º de junho, Sebastião Ferro participou ao vivo da transmissão da Semana do Vinho e da Gastronomia. Primeiramente ele contou um pouco da história, produção, cultivo, variedades de uvas e produtos da vinícola Serra das Galés. Logo depois foi a vez de abrir as perguntas para o público.

Semana do Vinho e da Gastronomia

Abaixo, confira esse bate-papo na íntegra.

https://www.youtube.com/watch?v=fvqaVsnKEpI&feature=youtu.be

 

As transmissões são ao vivo e acontecem até o dia 5 de junho com mais de 17 painéis e 30 especialistas. Portanto, basta acompanhar a programação no canal Vinho na Vila do youtube.

Produção Serra das Galés

Do plantio de uvas à produção de sucos e vinhos finos. Foi assim que Sebastião Ferro idealizou a vinícola Serra das Galés e acreditou nesta produção no cerrado goiano. O clima típico da cidade de Paraúna, localizada no sul do estado, assim contribuiu para esse sucesso que é hoje.

Atualmente, para o orgulho do seu idealizador Sebastião Ferro, a plantação da vinícola Serra das Galés é de mais de 300 toneladas de uva por ano. Por fim toda essa colheita é destinada a produção dos vinhos Cálice de Pedra (rosado, branco e tinto) que são feitos de variedades das uvas Isabel, Violeta, Niágara e Lorena; o vinho fino Muralha que é elaborado com as variedades de uva portuguesa, a Touriga Nacional, e francesa, Syrah; suco de uva integral Cálice de Pedra 100%.

Os planos de Sebastião Ferro são ainda maiores e, futuramente, a novidade são as produções do vinho fino Muralha com outras variedades de uvas. Por exemplo: a Cabernet Sauvignon, Merlot, Tempranillo, Malbec, Pinot Noir e Chardonnay.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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