Homens são presos por falsificar cidadania italiana de jogadores brasileiros

A polícia italiana deteve nesta sexta-feira (7) duas pessoas acusadas de facilitar supostamente cidadania italiana a cerca de 300 brasileiros, entre eles vários jogadores de futebol. A informação é da Agência EFE.

Entre os jogadores de futebol envolvidos estão Bruno Henrique, do Palermo, e Gabriel Boschilia, do Mônaco, informaram os veículos de imprensa italianos.

Também são apontados os nomes de jogadores que participam do Campeonato Brasileiro, na série B do futebol e atletas do futsal.

A polícia de Castello di Cisterna, na província de Nápoles, deteve estes dois indivíduos acusados de corrupção, falsificação material e ideológica e favorecimento de imigração clandestina.

Os detidos são responsáveis por um departamento do estado civil de Brusciano (Nápoles) e o titular, de uma agência de práticas administrativas de Terni, que mediante prévio pagamento dos cidadãos brasileiros, falsificavam seu “ius sanguinis”.

Graças ao “ius sanguinis” ou direito de sangue, uma pessoa pode adquirir uma nacionalidade graças à ascendência, mas os detidos não seguiam os requisitos previstos pela lei.

*Fonte: Agência Brasil
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Processo de impeachment de Augusto Melo avança no Corinthians: entenda os próximos passos

Na próxima quinta-feira, 28, o Conselho Deliberativo (CD) do Corinthians votará o pedido de impeachment do presidente Augusto Melo. Este pode ser o passo decisivo para a destituição do mandatário alvinegro.

Durante a reunião, os conselheiros deliberarão sobre a existência de motivos que justifiquem o encaminhamento do pedido. Caso aprovado, a votação do impeachment será realizada de forma secreta, exigindo maioria simples dos votos dos conselheiros presentes. Embora o Conselho seja composto por 302 integrantes, nem todos costumam comparecer às sessões.

Se o afastamento for aprovado, Augusto Melo será afastado preventivamente até que uma assembleia geral de associados tome a decisão final. O Conselho terá até cinco dias para convocar essa votação, embora o prazo para a realização da assembleia não seja definido.

Na assembleia, os sócios decidirão de forma definitiva, também por maioria simples. Enquanto isso, o cargo de presidente será ocupado pelo 1º vice-presidente, Osmar Stábile, como previsto no Artigo 108 do estatuto do clube.

Caso o impeachment se confirme, o presidente do Conselho Deliberativo terá até 30 dias para convocar uma eleição indireta. Nesse pleito, apenas os conselheiros vitalícios ou aqueles com pelo menos dois mandatos terão direito a voto.

A votação do impeachment será um momento crucial na política interna do Corinthians, podendo trazer mudanças significativas para o comando do clube.

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