Mutirama recebe comemorações da Páscoa a partir de amanhã (08)

As comemorações da Páscoa já têm início a partir deste sábado (8) no Parque Mutirama. O espaço de lazer e entretenimento da Prefeitura de Goiânia já está decorado com o tema para receber o público, que poderá conferir todos os enfeites até o dia 30 de abril. Ovos de diversos tamanhos, coelhos gigantes e uma tenda da Fábrica de Chocolate compõem ornamentação instalada para divertir as crianças que passarem pelo local neste mês.

Durante o período de celebração da Páscoa, o parque de diversões terá funcionamento normal, abrindo às quintas e sextas-feiras, das 9h às 17h, e aos sábados e domingos, das 9h às 18h. O passaporte, com valor de R$ 16, dá acesso ilimitado ao complexo durante todo o horário de funcionamento e, agora em abril, também ao espaço decorado.

Crianças que ainda não completaram três anos são isentas da cobrança de ingresso para acesso ao centro de entretenimento, e com idades entre de três e menos de 12 anos, pagam preço promocional de R$ 8. Estudantes com mais de 12 anos, com identidade estudantil, ou maiores de 60 anos têm direito à meia-entrada.

Além de apreciar enfeites especiais para celebrar a Páscoa, quem for ao Parque Mutirama entre os dias 8 e 30 de abril ainda terá disponível diversas atrações de entretenimento. Há brinquedos tradicionais como a roda-gigante, montanha-russa, trenzinho e autorama; o Mutirama Festas, espaço para comemorações infantis; e, para crianças menores de cinco anos, o Cuti-Cuti.

O local ainda oferece o Parque dos Dinossauros, com réplicas das espécies em tamanho real; e o Planetário da Universidade Federal de Goiás (UFG). Por meio de um Teleférico, é ligado ao Parque Botafogo, uma das maiores áreas verdes do município, com 172 mil metros quadrados.

O Mutirama dispõe também de oficina própria, praça de alimentação, sistema interno de sonorização para programação musical e informações de utilidade pública, agenda de eventos culturais, educativos e recreativos.

*Informações Secom Goiânia

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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