Suco de uva integral fortalece o sistema imunológico

Muito mais do que a paixão por vinho e suco, o médico Sebastião Ferro sempre se preocupou em produzir produtos saudáveis e de qualidade. Para ele, a vinícola Serra das Galés veio com objetivo de unir a medicina e o empreendedorismo.

Como médico, Sebastião Ferro muito bem conhece os benefícios da uva para o sistema imunológico. Então a certeza que ele sempre teve, ao iniciar a vinícola, é que estava levando uma excelente produção de uvas do cerrado para a mesa dos goianos.

Entre os produtos da vinícola, há o suco de uva integral. Então ele é elaborado a partir das variedades Isabel precoce, BRS-Violeta e BRS-Cora. De fato, é 100% natural, sem adição de açúcar, água e conservantes. É produzido com a seleção de mosto flor da uva sã, fresca e madura.

Sebastião Ferro faz questão de reforçar a qualidade do suco: “100 % natural, sem adição de açúcares e conservantes químicos. Passa por um processo de moderna tecnologia com aquecimento das uvas e pasteurização do suco, extraindo assim o máximo das propriedades da uva, transferindo ao produto coloração violácea, cremosidade e corpo”.

Benefícios do suco de uva

O sistema imunológico é a defesa do nosso corpo e, em tempo de coronavírus, é preciso mantê-lo fortalecido para assim prevenir doenças ou ter uma rápida recuperação quando precisar.

“O suco de uva integral da Serra das Galés é produzido apenas com casca e sementes da uva. Assim ele não é nada industrializado. Ao beber o nosso suco você está absorvendo todas as propriedades da fruta (resveratrol, vitaminas A, B, C, E e K, magnésio, potássio, cálcio e zinco)”, destaca Sebastião Ferro.

O suco de uva integral tem ação antioxidante e anti-inflamatória, assim ele fortalece a imunidade; ajuda a prevenir alguns tipos de câncer, pressão alta, doenças cardiovasculares; melhora as funções cognitivas, traz longevidade.

Aproveite para conhecer os produtos da vinícola Serra das Galés.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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