Os 5 melhores editores de fotos para o Android

Com a evolução dos aparelhos celulares, os smartphones se tornaram uma ótima opção para fotografar momentos extraordinários. Além disso, com auxílio dos programas de edição, ficou super fácil tirar uma foto profissional. Pensando nisso, disponibilizamos 5 melhores aplicativos de edição de imagem para seu smartphone. Confira:

Photo Studio

Criado pelo KVADGroup App Studio,  o aplicativo Photo Studio oferece um vasto kit de ferramentas para melhorar sua foto. Com mais de 200 filtros exclusivos, efeitos especiais, molduras, entre outros, o aplicativo é um dos melhores disponíveis na google play.

Handy Photo

Com mais de 50 mil downloads, esse aplicativo foi desenvolvido para reparar e aperfeiçoar a fotografia nas mais diversos perspectivas. Criada pela ADVA Soft, o programa conta com inúmeras funções e com uma interface super fácil e intuitiva

PicsArt Photo Editor

Desenvolvida pela PicArt, o aplicativo foi criado para explorar a criatividade dos usuários com colagem, adesivos, filtros e muito mais. Além disso, disponibiliza  uma vasta biblioteca de imagens grátis. Considerada um dos melhores para colagem, o programa ficou na décima quarta posição do ranking de aplicativo mais baixado no mundo em 2019.

Facetune 2

Se o assunto é autorretrato, este programa é o mais apropriado. Com mais de 10 milhões de downloading, o aplicativo é referência para corrigir e aperfeiçoar selfies, muitas vezes sendo comparado a um estúdio pessoal de maquiagem. Fácil de usar, o aplicativo foi avaliado por mais de  179 mil pessoas e alcançou 4 estrelas na google play.

Adobe Lightroom

Se você esta procurando por qualidade, esse é o mais indicado. Do grupo Adobe, o programa permite deixar suas fotos com uma alta qualidade e excelentes resultados em brilho e contraste. Com diversas funcionalidades, o programa, lançado em 19 de fevereiro de 2007, alcançou mais de 100 milhões de downloading e conseguiu 4,4 estrelas na google play.

 

 

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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