Caso de médico agredido em cais gera repercussão

O Superintendente de Gestão de Redes de Atenção a Saúde, Silvio José de Queiroz, prestou esclarecimentos sobre o caso do médico agredido por paciente, no cais do Bairro Goiá. Em um vídeo que circula na internet, é possível ver a mulher atingindo o profissional com tapas e socos.

A agressão aconteceu quando a mulher solicitou a realização do exame que diagnostica a presença do coronavírus e não podê fazê-lo de imediato por não ser considerada como paciente prioritário. O médico, que estava entubando um paciente, foi agredido pela mulher, que não quis aguardar atendimento, e seu companheiro.

Segundo Silvio, a Secretaria Municipal de Saúde está acompanhando o caso. “É extremamente lamentável, em um momento de pandemia, uma pessoa que busca atendimento provocar agressão a um profissional de saúde”, comenta.

 

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O Superintendente de Gestão de Redes de Atenção a Saúde, Silvio José de Queiroz, prestou esclarecimentos sobre o caso do médico agredido por paciente, no cais do Bairro Goiá. Em um vídeo que circula na internet, é possível ver a mulher atingindo o profissional com tapas e socos. A agressão aconteceu quando a mulher solicitou a realização do exame que diagnostica a presença do coronavírus e não podê fazê-lo de imediato por não ser considerada como paciente prioritário. O médico, que estava entubando um paciente, foi agredido pela mulher, que não quis aguardar atendimento, e seu companheiro. Segundo Silvio, a Secretaria Municipal de Saúde está acompanhando o caso. “É extremamente lamentável, em um momento de pandemia, uma pessoa que busca atendimento provocar agressão a um profissional de saúde”, comenta. . . . . . . #diariodoestado #medico #cais

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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