Os 10 tênis Nike mais caros do mundo

Fundada em 1964 por Bill Bowerman e Phillip Knight, a Nike tem crescido cada vez mais a cada ano. Grande parte do seu sucesso vem da propaganda e no patrocínio de grandes nomes, como o de Kylian Mbappé, Alisson Becker, Kyrie Irving e Kobe Bryant. Além disso, a marca lucra com vários lançamentos anuais de calçados, entretanto, os tênis mais caros são exclusivos e apresentarem customizações únicas. Por exemplo, o tênis Air Jordan 2 custa 31.000 dólares. Pensando nisso, separamos os 10 calçados mais caros da Nike, confira:

10° Air Jordan 2

Valor: US$ 31.000

9° Air Jordan 4 Eminem

Valor: US$ 32.000

8° Air Jordan 11 ‘Jeter’

Valor: US$ 40.000

7° Diamond Encrusted Air Force 1

Valor: US$ 50.000

6° Air Jordan Silver Shoes

Valor: US$ 60.000

5° Air Jordan 12 OVO (Drake Edition)

Valor: US$ 100.000

4° Air Jordan 12 (Tênis da Gripe)

Valor: US$ 104.000

3° Buscemi 100 MM Diamond

Valor: US$ 132.000

2° Converse usado por Michael Jordan

Valor: US$ 190.373.

1° Nike Moon Shoe

Valor: US$437.500

 

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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