O transporte público da capital, mesmo com as restrições do comércio continuam lotados. Para o Secretário de Saúde de Goiás, Ismael Alexandrino, a preocupação é que no transporte coletivo não consegue se respeitar o distanciamento seguro, dois metros entre pessoas.
Representando as 21 empresas de transporte coletivo que atuam em Goiânia, a RedeMob Consórcio sugere que os 21 terminais de integração sejam fechados e que seja criada linhas diretas entre bairros para evitar aglomerações. A Companhia Metropolitana do Transporte Coletivo (CMTC) acrescenta que é necessário o aumento do número de frotas.
“Com a abertura do comércio agora, tivemos um incremento da frota que está operando. A aglomeração continua, mas em menor escala do que tínhamos. […] A proposta é colocar linhas diretas, não fechamento de terminais, mas colocando linhas diretas de várias regiões da cidade para os polos mais atratores de viagens”, conclui o presidente da CMTC, Benjamin Kennedy.