As 10 obras de arte mais caras do mundo

Arrematados por milhões de dólares, as obras de artes mais caras e famosas do mundo estão nas mãos dos grandes colecionadores ou em exibições nos museus. Listamos aqui as 10 obras negociada pelos preços mais altos da história, confira:

10. Nu couché (Nu deitado)

  • Artista: Amedeo Modigliani
  • Ano da Obra: 1917/18
  • Preço: U$ 170.4 milhões

9. Les Femmes d’ Alger / Version O

  • Artista: Pablo Picasso
  • Ano da Obra: 1955
  • Preço: U$ 179.4 milhões

8. Retratos de Maerten Soolmans e Oopjen Coppit

  • Artista: Rembrandt van Rijn
  • Ano da Obra: 1634
  • Preço: U$ 180 milhões

7. Wasserschlangen II

  • Artista: Gustav Klimt
  • Ano da Obra: 1904/07
  • Preço: U$ 183.8 milhões

6. No. 6 (Violeta, Verde e Vermelho)

  • Artista: Mark Rothko
  • Ano da Obra: 1951
  • Preço: U$ 186 milhões

5. Número 17A

  • Artista: Jackson Pollock
  • Ano da Obra: 1948
  • Preço: U$ 200 milhões

4. Nafea Faa Ipoipo

  • Artista: Paul Gauguin
  • Ano da Obra: 1892
  • Preço: U$ 210 milhões

3. Les Joueurs de cartes

  • Artista: Paul Cézanne
  • Ano da Obra: 1892/93
  • Preço: estimado entre U$ 250 e U$ 300 milhões

2. Interchange

  • Artista: Willem de Kooning
  • Ano da Obra: 1955
  • Preço: U$ 300 milhões

1. Salvator Mundi

  • Artista: Leonardo da Vinci
  • Ano da Obra: 1500
  • Preço: U$ 450.3 milhões

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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