IFG Câmpus Goiânia abre concurso para professor substituto

Nesta quinta-feira, 16, o Instituto Federal de Goiás (IFG) abre inscrições no processo seletivo que visa a contratação de professores substitutos/temporários para unidade. São oferecidas 5 vagas ao todo. As novidades são a adoção das cotas para pessoas com deficiência e pretos e pardos e a realização do certame online. As inscrições devem ser feitas exclusivamente na página Concursos, até as 23h59 do dia 29 de julho. A taxa de inscrição custa R$ 40,00.

As vagas estão distribuídas em : 2 vagas para área de Física; 1 vaga para Engenharia de Controle e Automação/Sistemas de Controle e Automação; 1 vaga para Engenharia Elétrica/Sistemas de Controle e Automação; e 1 vaga para Letras Português/Inglês. A carga horária de trabalho semanal é de 40 horas.

O processo seletivo simplificado será realizado nas seguintes etapas:

1) análise de títulos: os candidatos deverão visitar a página da seleção e realizar o upload dos documentos para análise de títulos, conforme regras e prazos estipulados no item 7 do edital.

2) prova de desempenho didático com arguição: participaram os candidatos que passarem na primeira etapa. A prova será online. O endereço eletrônico, link da sala do Google Meet, com a data e o horário da prova de desempenho didático será encaminhado para o e-mail de cada candidato habilitado. 

Datas Importantes:

04/08 Resultado preliminar da análise de títulos

05/08 A interposição de recursos contra o resultado

06/08 Resultado final

10/08 Prova de desempenho

11/08 Resultado da Prova de Desempenho

12/08 Interposição de recurso contra o resultado da prova de desempenho

14/08 Banca de heteroidentificação (para candidatos que concorrem com as cotas pretos e pardos)

17/08 Resultado da banca de heteroidentificação

18/08 Interposição de recurso contra o resultado da banca de heteroidentificação

19/08 Resultado Final da seleção

 

Se inscreva pelo CONCURSO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO – EDITAL 08/2020 – CÂMPUS GOIÂNIA. Consulte o Edital 08/2020 .

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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