Os 10 maiores sites de compras do Brasil

As companhias de e-commerce estão crescendo cada vez mais, o resultado disso provém das vantagens que essa empresas oferecem, como conforto ao cliente, várias formas de pagamento disponíveis e baixo custo nos preços dos produtos. Entretanto, as empresas virtuais encontraram seu auge nesse ano de 2020, consequência do cenário proporcionado pela pandemia da Covid-19.
Veja os maiores sites de vendas do Brasil de acordo com os dados de acessos no mês de outubro:

10° Dafiti

Somente com 3 anos no mercado digital, a empresa online é a maior da América Latina no ramo da moda. A Dafiti vendeu mais de 2 mil marcas de roupas, acessórios, sapatos, itens de beleza, e itens para decoração. Além disso, a empresa de e-commece recebeu 6,9 milhões de visitas no mês de outubro.

9° Casas Bahia

Um dos principais sucessos das Casas Bahia é fazer parte do grupo Nova Pontocom, pois ele reúne empresas de peso, como Extra e Ponto Frio, para facilitar a penetração na rede. Além disso, as três companhias receberam mais 20 milhões de visitas únicas no mês de outubro, sendo que 7 milhões de acessos foram da empresa Casas Bahia.

8° Magazine Luiza

Com 7,6 milhões de visitas no mês de outubro e um faturamento de R$599,3 milhões, a empresa vem ocupando a oitava posição no ranking de e-commerce mais acessados. Grande parte do sucesso da empresa vem das campanhas de publicidade trabalhada nas redes sociais, como Facebook e Instagram.

7° Shopping UOL


Concorrente do Buscapé, o Shopping UOL é uma empresa brasileira de conteúdo, produtos e serviços da web pertence ao empreendimento Grupo Folha. A empresa encontrou lugar na lista com mais de 8.6 milhões de acessos no mês de outubro.

6° Submarino


Criada em 1999, a empresa é pioneira no e-commerce no Brasil. Seu sucesso foi tremendo que, em 2006,  associou com a Americanas.com. Além disso, Submarino entrou na lista com 9,6 milhões de visitas.

5° Walmart


Walmart é uma das companhia que mais lucra atualmente, já foi eleita a maior multinacional do mundo. Além disso, é a maior varejista da web com 10.9 milhões de visitas.

4° Netshoes


Com sede em São Paulo, a empresa brasileira é, atualmente, uma das maiores no ramo de artigos esportivos, chegando a 12.5 milhões de visitas. Além disso, a companhia já possui atuação no México e na Argentina e, também, administra lojas oficiais de clubes de futebol como Corinthians, São Paulo, Vasco, Coritiba, Monterrey e América do México.

3° Buscapé

Com 13.8 milhões de visitas, a empresa Buscapé, controlada pelo grupo sul-africano Naspers, é o maior no ramo de busca de produtos e pesquisa de preços.

2° Americanas.com


Com sede no Rio de Janeiro, a empresa faz parte, junto com o Submarino.com, Shoptime e Ingresso.com, do grupo B2W. Entretanto, as Lojas Americanas retém o controle acionário do grupo. Além disso, a empresa se destaca entre as outras com 15,1 milhões de visitas por mês.

1° Mercado Livre


Fundada na Argentina em 1999, a plataforma Mercado Livre foi desenvolvida com o objetivo de disponibilizar um espaço para facilitar a compra e a venda de diversos produtos. Muitos micro empreendedores iniciam no ramo digital através desta plataforma. Atualmente, a companhia é a maior da América Latina no e-commerce, faturando mais de 206,4 milhões de dólares. Além disso, está em primeiro lugar no ranking com mais de 24 milhões de visitas em um mês.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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