Governo de Goiás recebe 26 mil máscaras da Enel

Na manhã desta quinta-feira, 15, foram distribuídas aos profissionais da saúde que atuam no combate ao coronavírus 26 mil máscaras. As máscaras cirúrgicas foram doadas pela Enel Distribuição Goiás. 

 A entrega dos equipamentos de proteção individual (EPIs) foi feita pelo diretor-presidente da empresa, José Luis Salas, ao secretário de Estado da Saúde de Goiás, Ismael Alexandrino, ao secretário-geral da Governadoria, Adriano Rocha Lima, que estava representando o governador Ronaldo Caiado. 

Ismael Alexandrino explica que “esse espírito de solidariedade é importante para que possamos vencer a pandemia, que não é combatida só com saúde, mas com forças de quem tiver condições de ajudar” disse o secretário durante o ato de entrega dos materiais, no Almoxarifado da SES-GO. 

Durante o ato de entrega o secretário-geral da Governadoria, Adriano Rocha Lima relembrou que Enel havia enviado anteriormente  4 mil cestas básicas para a Organização das Voluntárias de Goiás (OVG).

Para José Luis Salas o desejo da Enel é  “proteger os guerreiros e heróis que estão nos hospitais. É uma forma de reconhecer o trabalho de quem ajuda outras pessoas entregando essa proteção”, conclui o diretor-presidente.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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