Mãe pede ajuda para conseguir respirador para filho de 5 anos com paralisia motora em Uruana

A dona de casa Lorena Lorrany Maciel Ribeiro, de 28 anos, luta para tentar melhorar a qualidade de vida do filho Arthur Melchior Maciel Ribeiro, de 5 anos, que tem paralisia motora. A família vive em Uruana, na região central de Goiás, e tenta conseguir o serviço de home care – que é o atendimento hospitalar dentro de casa – com respirador. No entanto, segundo a dona de casa, a UTI domiciliar para o filho foi negada pelo plano de saúde.

Como Arthur não se movimenta, a família está organizando uma feijoada para arrecadar cerca de R$ 8,6 mil e, assim, comprar uma cadeira de rodas especial para ele. O menino, que vive acamado, não tem o controle das pernas, dos braços e nem da cabeça. Ele se alimenta por sonda gástrica e respira por traqueostomia.

Até agosto do ano passado, Arthur não precisava utilizar oxigênio. Porém, após ter de passar por uma traqueostomia, o menino teve uma piora no quadro respiratório e passou a precisar de oxigênio de uso contínuo. Ainda assim só o oxigênio não está sendo suficiente, por isso ele precisa de um respirador.

Ao Diário do Estado, Lorena Ribeiro autorizou a publicação de seu telefone, que também é WhatsApp, para quem queira entrar em contato e ajudar a família de alguma forma. O número é: (62) 999441552.

Para doações, está disponível a conta bancária:

Banco: Caixa Econômica

Agência: 1237

Operação: 013

Conta: 00005209-8

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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