As 10 melhores universidades do Brasil

Mesmo com muita preparação durante todo o Ensino Médio, muitos estudantes continuam sendo tomado por grande medo e incerteza, fazendo as seguintes perguntas: qual curso devo realizar ou qual universidade devo entrar? Com a intensão de auxiliá-los, nós, do Diário do Estado, separamos as 10 melhores universidades brasileira que se destacam na América Latina, segundo Times Higher Education. Confira:

10° Universidade de Brasília (UnB)

  • Nota geral: 76,1
  • Nota do ensino: 85,6
  • Posição no ranking da América Latina em 2020: 14°

Se o assunto é excelência no ensino e em pesquisas, a Unb é referência, tendo uma das maiores avaliações da CAPES. A universidade foi projetada com o objetivo de reinventar a educação superior, e hoje está entre as melhores oferecendo cursos em diversas áreas do conhecimento.

9° Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

  • Nota geral: 78,4
  • Nota do ensino: 76,2
  • Posição no ranking da América Latina em 2020: 13°

Fundada em 1934, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul foi traçada com o objetivo de se destacar entre as demais, estando, por diversas vezes, entre os primeiros colocados em avaliações de desempenho. Um exemplo foi a quinta posição conquistada, em 2012, na Classificação Acadêmica das Universidades Mundiais, elaborada pela Shanghai Jiao Tong University.

8° Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

  • Nota geral: 78,5
  • Nota do ensino: 90,8
  • Posição no ranking da América Latina em 2020: 12°

Fundada em 17 de dezembro de 1972, a universidade é modelo de excelência em ensino e pesquisa. Em 2015,foi classificada como a melhor universidade federal do país pelo QS World University Rankings.

7° Universidade Estadual de São Paulo (UNESP)

  • Nota geral: 80,3
  • Nota do ensino: 93,2
  • Posição no ranking da América Latina em 2020: 10°

Criada em 1976, a UNESP se diferencia das outras universidades do estado de São Paulo com a configuração multicampi, modelo que tem como objetivo atender a demanda regional. A Universidade Estadual de São Paulo é considerada uma das melhores dos países emergentes.

6° Universidade Federal de Santa Catarina (UFSCar)

  • Nota geral: 80,9
  • Nota do ensino: 88,3
  • Posição no ranking da América Latina em 2020: 9°

É considerada uma das principais universidades federal da Região Sul do Brasil, com 120 curso de graduação e 149 programas de pós graduação.

5° Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)

  • Nota geral: 82,2
  • Nota do ensino: 84,0
  • Posição no ranking da América Latina em 2020: 7°

Fundada em 1940, a universidade privada é modelo no ensino superior, já foi considerada pelo Times Higher Education, em 2018, como a quarta melhor universidade da América Latina. Entretanto, a PUC-Rio ocupa, atualmente, a sétima posição.

4° Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)

  • Nota geral: 82,3
  • Nota do ensino: 93,4
  • Posição no ranking da América Latina em 2020: 5°

Criada em 15 de dezembro de 1994, a universidade conta com vários curso e detém o maior orçamento público do Ministério da Educação. Além disso, é referência no curso de medicina, ocupando o 1º lugar no Ranking Universitário da Folha de S.Paulo.

3° Universidade Federal de Minas Gerais

  • Nota geral: 82,3
  • Nota do ensino: 90,3
  • Posição no ranking da América Latina em 2020: 5° (empatada com a UNIFESP)

A Universidade Federal de Minas Gerais é uma das mais antigas do estado, com sua fundação em 7 de setembro de 1927. Atualmente, é considerado um dos maiores centros de inovações do país,segundo o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).

2° Universidade de Campinas

  • Nota geral: 86,5
  • Nota do ensino: 92,8
  • Posição no ranking da América Latina em 2020: 3°

Esboçada em 1952, a universidade conta com uma admirável rede de ensino e de administração, sendo vista como referência no curso de engenharia mecânica. Além disso, a universidade foi responsável pela aceleração de crescimento e desenvolvimento urbano da região.

1° Universidade de São Paulo (USP)

  • Nota geral: 87,6
  • Nota do ensino: 92,3
  • Posição no ranking da América Latina em 2020: 2°

Fundada em 11 de agosto de 1827, a USP é atualmente considerada a melhor universidade pública do Brasil, segundo o Times Higher Education. A universidade disponibiliza várias formas de ingressão, entre elas esta o vestibular realizado pela FUVEST (Fundação Universitária para o Vestibular) e pela aprovação no Sistema de Seleção Unificada (SISU).

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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