As 10 orquídeas mais raras do mundo

Lindas e perfeitas para decoração da casa, as orquídeas são as plantas mais fascinantes do planeta. Algumas são tão belas e tão peculiares que são difíceis de encontrá-las. Com cerca de 35 mil espécies você sabe quais são as mais raras do mundo? Não?! Então confira em nossa lista.

10° Cattleya walkeriana ou ‘Feiticeira’

Originária do Brasil, a planta foi descoberta em 1839 em Minas Gerais. Entretanto, não a encontramos mais na natureza, apenas em floriculturas em um valor de aproximadamente 1.500 reais.

9° Diuris

Encontrada somente na Austrália, essa é uma orquídea que encanta os olhos dos colecionadores. Essa espécie geralmente dão flores amarelas.

8° Coleman’s Coralroot

Esta planta é encontrada apenas em três locais nas Ilhas Sky do Arizona. Atualmente, elas estão ameaçadas de extinção devido ao crescimento das pastagens no local e pelas mudanças climáticas que vem ocorrendo a cada ano.

7° Telipogon Diabolicus

Existe poucas unidade dessas plantas em uma faixa que se estende desde a Costa rica até o Peru. A espécie, assim como a Coleman’s Coralroot, está ameaçada de extinção

6° Plantanthera Azoica

Considerada uma das orquídeas mais raras de toda a Europa, ela tem sua beleza exuberante em suas flores. A espécie foi descoberta em 2011 na Ilha de São Jorge pela botânica Mônica Moura.

5° Shenzhen Nongke

Além de ser rara, essa planta é considerada uma das mais caras do mundo, com o valor que pode ultrapassar 450 mil reais. Essa orquídea é tão peculiar e distingue das depois porque foi produzida em laboratório pela empresa Shenzhen Nongke Group Limited.

4° Dendrophylax lindenii

Originária da Flórida e de Cuba, a orquídea também é conhecida pelo nome de Orquídea fantasma. Ela é uma planta muito delicada, difícil de reproduzir, por isso que, além de sua beleza, ela está em nossa lista.

3° Paphiopedilum rothschildianum

Devido ao seu formato, a planta é conhecida popularmente como sapatinhos. Encontrada em 1987, a orquídea é considerada uma das mais belas da espécie Paphiopedilum.

2° Fredclarkeara After Dark

Com as flores de coloração preta, essa planta é uma raridade obtida a partir do cruzamento das espécies Catasetum, Mormodes e Clowesia.

1° Cattleya schilleriana

Originária do Brasil, a planta precisa de cuidados especiais, como clima quente e bastante luz. Suas flores duram cerca de 20 dias.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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