O Hospital Municipal de Aloândia, na região sul de Goiás, e um médico da unidade foram condenados a indenizar uma paciente que ficou, por cerca de três meses, com uma gaze dentro do corpo após cirurgia para retirada do útero.
Juntos, eles terão que pagar R$ 50 mil a título de danos morais em razão das dores que a paciente sentiu por causa do erro médico e outros R$ 950 para compensar os gastos que a mulher teve para a retirada da gaze.
Em nota, a Procuradoria-Geral do Município de Aloândia informou, em nome do hospital, que irá recorrer dentro do prazo legal. Também disse que o médico que operou a paciente não trabalha mais no hospital desde 2016. Por fim, informou que, caso condenado em última instância, “os danos sofridos pela paciente serão ressarcidos regularmente”.