Novo livro revela que Michael Jackson achava Thriller “uma porcaria”

Nem a indústria da música sabe calcular ao certo quantos milhões de discos Michael Jackson vendeu com “Thriller”. Mas o disco de 1982 é, sem via de dúvidas, o mais vendido da história: as estimativas vão de 60 a 100 milhões de cópias compradas ao redor do mundo. No entanto, um novo livro sobre a carreira do cantor, entitulado “Bad”, do jornalista Dylan Howard, revela que Michael, ao contrário do resto do mundo, não curtiu nenhum pouco a sua “obra prima”.

O livro lançado neste mês conta que, depois do produtor Quincy Jones ouvir quase 600 músicas para a seleção das que entrariam no álbum, os trabalhos de gravação começaram. Além dessas músicas, outras compostas pelo próprio Michael Jackson (letra e instrumentos) foram adicionadas à playlist, como “Beat it” e “Billie Jean”.

Quando o trabalho finalmente ficou pronto, a equipe, junto com Jackson, ouviu o disco todo. E, para a surpresa de muitos, “quando Michael ouviu a primeira mixagem, odiou”, explica o jornalista no livro. Imediatamente o cantor exigiu que o lançamento de Thriller fosse adiado e então Michael Jackson fez TODO o trabalho do disco novamente. O trabalho rendeu: “apenas” 33 certificações de platina e o título de maior estrela de sua época.

Mas, no futuro, Michael ainda voltaria a dizer: “Thriller is a crap!” (Thriller é uma “porcaria, ou “bosta”, em português). Você concorda com ele?

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Humoristas estrangeiros revelam o lado engraçado da cultura brasileira

Humoristas estrangeiros estão conquistando as redes sociais ao mostrarem o lado engraçado da cultura brasileira. Nomes como Lea Maria e Paul Cabannes têm se destacado ao criar conteúdo sobre o Brasil a partir de suas visões como estrangeiros, explorando as diferenças culturais de seus países de origem e o Brasil, onde atualmente residem.

Recentemente, o humorista Paul Cabannes causou furor ao pedir, durante o G20, no Rio de Janeiro, que o presidente da França, Emmanuel Macron, proibisse o croissant recheado no Brasil. O quitute e suas diversas combinações são frequentes temas das piadas do comediante, que utiliza as diferenças sociais e econômicas para fazer humor, trazendo um olhar curioso e divertido sobre as peculiaridades do cotidiano brasileiro.

Além de Cabannes, a humorista Lea Maria também vem se destacando nesse novo filão. Natural da Alemanha, ela chegou ao Brasil em 2017 e encontrou no país, além de um novo lar, uma fonte de inspiração para construir sua carreira no humor, acumulando milhões de seguidores nas redes sociais, graças às suas vivências entre duas culturas tão distintas.

Lea Maria usa o humor para abordar o choque cultural de forma leve e envolvente, destacando situações que revelam o famoso “jeitinho brasileiro”. Sua sensibilidade ao analisar as diferenças entre as culturas alemã e brasileira vai além da comédia e reflete em suas reflexões sobre a resiliência e o improviso dos brasileiros, que contrastam com a organização e planejamento alemães.

Paul Cabannes também tem feito sucesso nas redes sociais, especialmente por vídeos em que “traduz” o Brasil para seus seguidores. O humorista alcançou grande popularidade com um vídeo que acumulou milhões de visualizações, onde faz uma comparação hilária entre xingamentos em francês e português, conquistando a simpatia do público brasileiro com seu humor.

O sucesso dos humoristas estrangeiros no Brasil se deve, em parte, ao fato de que o brasileiro gosta de rir e aprecia conteúdos de comédia. A capacidade de Lea Maria, Paul Cabannes e outros “gringos” em transformar suas experiências de adaptação em piadas é uma ferramenta de conexão com o público, criando uma energia coletiva incrível e um senso de união por meio do riso.

Esses humoristas estrangeiros trazem uma perspectiva única e refrescante sobre o Brasil, explorando suas diferenças culturais com criatividade e humor, o que tem conquistado cada vez mais seguidores e admiradores nas redes sociais. Seja através de vídeos engraçados, relatos do dia a dia ou reflexões sobre as peculiaridades brasileiras, eles estão mostrando que o humor é uma linguagem universal que pode unir as pessoas, independentemente de sua origem ou nacionalidade.

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