Caiado confirma compromisso com qualidade da UEG

Nesta quarta-feira, 29, aconteceu o lançamento do programa Minha Vaga, da Universidade Estadual de Goiás (UEG) que contou a presença do governador do estado de Goiás, Ronaldo Caiado. Durante evento, o governador afirma que está no primeiro ano da nova UEG.

O programa Minha Vaga oferece o preenchimento de vagas ociosas, estudantes que atendam os requisitos prévios vão poder ingressar de forma alternativa ao vestibular. As vagas são para ingresso no segundo semestre de 2020. Ao todo, 2.395 vagas serão ofertadas.

“Não me interessa a cor partidária, ideologia política, posições pessoais. O que me interessa é uma coisa só: o resultado do ensino que é dado para o aluno, do primeiro ao último ano de seu curso. Nisto que vou ser exigente”, frisa Caiado, acrescentando: “A UEG deve ter o perfil com uma universidade de responsabilidade com a formação de um jovem. Temos que resgatar a Educação de qualidade.”

Segundo Caiado a nova UEG deve estar em sintonia com as necessidades do Estado. O governador explica que a pesquisa é fundamental, promover trabalhos científicos embasados na realidade do estado. 

 

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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