Estabelecimentos devem renovar alvará sanitário até 31 de março

Os estabelecimentos de Goiânia que desenvolvem atividades relacionadas à saúde devem renovar o alvará sanitário até o dia 31 de março. O documento é obrigatório e atesta se o local possui condições higiênico-sanitárias para funcionarem. Ele deve estar em um local de fácil visibilidade para o cliente. O alvará é válido até o fim do ano de 2017 e deve ser renovado anualmente.

Supermercados, hospitais, clínicas veterinárias, academias, salões de beleza, indústrias de alimentos e farmácias estão na lista dos estabelecimentos que necessitam do documento. A emissão é feita pela diretoria de Vigilância Sanitária e Ambiental da Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS).

Além da sede da Vigilância Sanitária municipal, no setor Leste Universitário, a abertura do processo para renovação do documento pode ser feita em outros doze pontos de atendimento na Capital – Atende Fácil da Prefeitura e Vapt Vupt.

A renovação do documento é realizada após a análise da documentação dos estabelecimentos, veículos e equipamentos que mantenham atividades relacionadas à saúde dos cidadãos, com posterior visita dos fiscais de saúde pública para inspeção.

O estabelecimento que for retirar o alvará pela primeira vez pode realizá-lo a qualquer momento do ano. Nos demais casos, uma multa será aplicada aos locais que não renovarem o documento. Se fiscais encontrarem alguma irregularidade nos locais, o alvará será suspenso.

Com informações da Secretaria Municipal de Saúde

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Minha Casa Minha Vida beneficia cidades com até 50 mil pessoas

O governo divulgou hoje, 22, as propostas selecionadas para a construção de moradias em áreas urbanas pelo Minha Casa Minha Vida (MCMV), em cidades de até 50 mil habitantes. A lista com as propostas selecionadas foi publicada pelo Ministério das Cidades, no Diário Oficial da União.

Trata-se da primeira seleção do MCMV com recursos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social com este perfil (FNHIS sub-50). Serão 37.295 unidades habitacionais, em 1.164 cidades, de 26 estados.

A expectativa é que cerca de 150 mil pessoas sejam beneficiadas com “moradia digna para famílias de baixa renda, residentes nos pequenos municípios brasileiros”, informou o ministério. O investimento, segundo a pasta, será de R$ 4,85 bilhões.

“O foco são municípios com população inferior ou igual a 50 mil habitantes. As moradias atendem famílias com renda bruta mensal na Faixa Urbano 1 do MCMV, correspondente a até R$ 2.850, admitindo-se o atendimento de renda enquadrada na Faixa Urbano 2 (até R$ 4.700)”, detalhou o ministério.

Entre os critérios adotados para a seleção dos projetos está o de priorizar propostas que melhor atendam à demanda habitacional e observem “requisitos técnicos de desenvolvimento urbano, econômico, social e cultural, sustentabilidade, redução de vulnerabilidades e prevenção de riscos de desastres e à elevação dos padrões de habitabilidade, de segurança socioambiental e de qualidade de vida da população que será beneficiada”.

Com a divulgação das propostas selecionadas, estados e municípios terão de incluir, até 10 de dezembro, a proposta selecionada na plataforma Transferegov, programa nº 5600020240048, de forma a viabilizar a contratação pela Caixa Econômica Federal até o final do ano.

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