Polícia Militar prende estudante de medicina que falsificava cartões de crédito em Rio Verde

A Polícia Militar do Comando de Policiamento Especializado prendeu dois homens associados ao crime na cidade de Rio verde. Um deles, que cursa medicina no Paraguai, falsificava catões de crédito e documentos.

Na mesma busca, também foi preso um homem que estava foragido por crimes de tráfico de drogas e tentativa de homicídio. Os dois estavam no mesmo apartamento, mas o estudante estava escondido em um dos banheiros e foi encontrado depois.

Durante busca no domicílio, a polícia encontrou porções de maconha, equipamentos para a falsificação de documentos, 17 cartões de crédito, 21 identidades e 1 CNH falsa, 16 chips de celular, máquinas de cartão, 2 notebooks e 76 mil guaranis, a moeda paraguaia.

Eles foram presos e autuados na delegacia por crimes de falsificação de documentos, posse de drogas para consumo e resistência.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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